Text page

A temporada dos raios está para começar e todo cuidado é pouco

Depois que quatro pessoas morreram no início da tarde do dia 29 de dezembro de 2014, ao serem atingidas por um raio, já que a descarga elétrica caiu sobre um quiosque localizado na beira da praia no Canto do Forte, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, as pessoas precisam entender os riscos de uma tempestade.

14/01/2015 - Equipe Target

Os riscos dos raios em tempestades

Mauricio Ferraz de Paiva

Na verdade, a melhor proteção contra raios é oferecida pelo para-raios, aparelho relativamente simples desenvolvido por Benjamin Franklin em 1752. Consta de três elementos principais – um mastro com captador, um aterramento e um cabo de ligação preso a isoladores. Não obstante a simplicidade, os parâmetros obedecem a especificações técnicas que obrigam a contratação de pessoal ou firma com qualificações adequadas para a instalação do para-raios. A zona de atuação do para-raios faz um ângulo de 55º com a ponta do captor formando um cone de segurança. O único tipo de para-raios permitido é o Franklin, já que o radioativo está proibido desde 1989.

Durante a formação de uma tempestade, verifica-se que ocorre uma separação de cargas elétricas, ficando as nuvens mais baixas eletrizadas negativamente, enquanto as nuvens mais altas se eletrizam positivamente. Várias experiências realizadas por pilotos de avião voando perigosamente através de tempestades, comprovaram a existência desta separação de cargas. Pode-se concluir que existe, portanto, um campo elétrico entre as nuvens mais baixas e mais altas. A nuvem mais baixa, carregada negativamente, induz na superfície terrestre uma carga positiva, criando um campo elétrico entre elas.

À medida que vão se avolumando as cargas elétricas nas nuvens, a intensidade destes campos vai aumentando, acabando por ultrapassar o valor da rigidez dielétrica do ar. Quando isso acontece, o ar torna-se condutor e uma enorme cente...

Baseado nos documentos visitados

Normas recomendadas para você

Cabos ópticos - Ciclo térmico - Método de ensaio
NBR13510 de 08/2008

Cabos ópticos - Ciclo térmico - Método de ensaio

Fibras ópticas - Ensaio de tensão mecânica constante - Método de ensaio
NBR13503 de 09/2000

Fibras ópticas - Ensaio de tensão mecânica constante - Método de ensaio

Fibras e cabos ópticos - Ensaio de ataque químico à fibra óptica tingida - Método de ensaio
NBR13511 de 11/2001

Fibras e cabos ópticos - Ensaio de ataque químico à fibra óptica tingida - Método de ensaio

Cabos ópticos - Ensaio de tração em cabos ópticos e determinação da deformação da fibra óptica - Método de ensaio
NBR13512 de 08/2008

Cabos ópticos - Ensaio de tração em cabos ópticos e determinação da deformação da fibra óptica - Método de ensaio

Cabos ópticos - Determinação do tempo de indução oxidativa (OIT) - Método de ensaio
NBR13977 de 10/1997

Cabos ópticos - Determinação do tempo de indução oxidativa (OIT) - Método de ensaio

Fibras ópticas - Determinação do comprimento de onda de corte - Método de ensaio
NBR13492 de 09/2000

Fibras ópticas - Determinação do comprimento de onda de corte - Método de ensaio

Cabos ópticos e fios e cabos telefônicos - Ensaio de tração e alongamento à ruptura - Método de ensaio
NBR9141 de 12/1998

Cabos ópticos e fios e cabos telefônicos - Ensaio de tração e alongamento à ruptura - Método de ensaio

Fibras ópticas - Determinação da atenuação óptica - Método de ensaio
NBR13491 de 09/2000

Fibras ópticas - Determinação da atenuação óptica - Método de ensaio

Fibras ópticas - Terminologia
NBR13486 de 10/1995

Fibras ópticas - Terminologia

Fibras ópticas - Determinação da força de extração do revestimento - Método de ensaio
NBR13975 de 10/1997

Fibras ópticas - Determinação da força de extração do revestimento - Método de ensaio

Cabos de linhas aéreas de transmissão — Ensaio de fluência — Método de ensaio
NBR7303 de 11/2025

Cabos de linhas aéreas de transmissão — Ensaio de fluência — Método de ensaio

Cabos ópticos e fios e cabos telefônicos - Ensaio de envelhecimento acelerado - Método de ensaio
NBR9148 de 12/1998

Cabos ópticos e fios e cabos telefônicos - Ensaio de envelhecimento acelerado - Método de ensaio

Cabo óptico de acesso ao assinante - Especificação
NBR15596 de 08/2008

Cabo óptico de acesso ao assinante - Especificação

Cabo óptico aéreo dielétrico autossustentado para longos vãos — Especificação
NBR15330 de 07/2020

Cabo óptico aéreo dielétrico autossustentado para longos vãos — Especificação

Fibras óptical - Determinação da variação de atenuação óptica - Método de ensaio
NBR13520 de 09/2000

Fibras óptical - Determinação da variação de atenuação óptica - Método de ensaio

Fios e cabos para telecomunicações — Separação das veias (bipartimento) — Método de ensaio
NBR9150 de 03/2013

Fios e cabos para telecomunicações — Separação das veias (bipartimento) — Método de ensaio

Cabos ópticos - Determinação da aderência do revestimento externo e elemento de tração ou sustentação metálico ou dielétrico
NBR16766 de 07/2020

Cabos ópticos - Determinação da aderência do revestimento externo e elemento de tração ou sustentação metálico ou dielétrico

Fios, cabos e condutores elétricos — Verificação dimensional e de massa
NBR15443 de 11/2006

Fios, cabos e condutores elétricos — Verificação dimensional e de massa