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Os ensaios por correntes parasitas em tubos nos trocadores de calor

Esses ensaios realizados nos tubos devem ser conduzidos de forma que qualquer indicação, proveniente das descontinuidades com profundidades iguais ou superiores a 20% da parede do tubo, seja prontamente diferenciada entre as indicações de ruído; a detecção de descontinuidades adjacentes aos suportes dos tubos e espelhos seja otimizada; os erros nas medições sejam minimizados; e os resultados dos ensaios sejam consistentes.

12/03/2025 - Equipe Target

NBR 15193 de 08/2020 - Ensaios não destrutivos — Correntes parasitas — Tubos não ferromagnéticos instalados em trocadores de calor

Confirmada em fevereiro de 2025, a NBR 15193 de 08/2020 - Ensaios não destrutivos — Correntes parasitas — Tubos não ferromagnéticos instalados em trocadores de calor estabelece a metodologia para a execução do ensaio por correntes parasitas de multifrequência e multiparâmetros, e os requisitos de sistemas de inspeção, quando aplicáveis aos tubos não ferromagnéticos instalados em trocadores de calor. Este método determina a condição física dos tubos, que será obtida pelo escaneamento da superfície interna dos tubos.

Target Genius Respostas Diretas:

Como deve ser a medição com o aparelho digital de correntes parasitas?

Como deve ser feita a calibração da instrumentação eletrônica do sistema de ensaio por correntes parasitas?

Como realizar a determinação da frequência de ensaio?

Como proceder na definição da frequência usando bobina absoluta?

Qual o procedimento para ajuste da frequência auxiliar?

A intenção desta norma é garantir que: os ensaios realizados nos tubos sejam conduzidos de forma que qualquer indicação proveniente de descontinuidades com profundidades iguais ou superiores a 20% da parede do tubo seja prontamente diferenciada entre as indicações de ruído; a detecção de descontinuidades adjacentes aos suportes d...

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